sexta-feira, 14 de junho de 2013

O Grito das Mulheres no Jornal O Itaboraí.

Jornal O Itaboraí.
http://jornaloitaborai.com.br/2013_/geral/296-geral/2016-pelo-fim-da-violencia-contra-a-mulher.html


Pelo fim da violência contra a mulher


Manifestantes fizeram protesto pelo fim da violência contra a mulher, no interior do estado

Que a violência no estado do Rio de Janeiro (RJ) é um dos problemas mais lastimáveis que vive hoje, a população, não é novidade. Mas, nos últimos meses, a situação ultrapassou os limites do aceitável. De acordo com as estatística do Instituto de Segurança Pública (ISP), os casos de estupro, assaltos, desaparecimento de pessoas, roubos e furtos, tem aumentado de forma exacerbada, tanto na capital, como no interior do estado. Sem contar o medo que tem vivido crianças e jovens, ao sair das escolas. Até os pontos de ônibus se tornaram alvos críticos da falta de segurança.
            Em Macaé, não é diferente. Apesar de bilionária, a "capital nacional do petróleo" pouco tem investido em segurança. Só em março, de acordo com as últimas estatísticas divulgadas pelo ISP, 11 casos de estupro foram registrados. No mesmo mês, 11 pessoas foram desaparecidas. Para uma cidade com pouco mais de 200 mil habitantes, os dados são assustadores. E, as maiores vítimas dessa violência, de acordo com a própria população, são as mulheres. Para traçar diretrizes em prol de coibir a violência contra a mulher no município, um grupo de amigos se uniu criando "O Grito das Mulheres".
            O objetivo desta iniciativa foi solicitar ao governo municipal mais segurança e do governo estadual uma delegacia da mulher. O grupo, formado pelos militantes Carla Santana, Adriana Leal, Bruno Horta, Everson Braga e Francine Marcella, convocou à população para um manifesto realizado na tarde de quarta-feira (5), na Praça Veríssimo de Melo, centro. Munido de apitos e faixas, os manifestantes caminharam até calçadão. Todos vestiam camisa preta simbolizando indignação à violência.
            Atualmente, outras jovens estão desaparecidas na cidade. "Nossa proposta é pedir aos gestores que Macaé em colaboração com o governo do estado implantem uma delegacia para mulheres. Hoje, existe uma Secretaria para Mulheres com um Núcleo de Atendimento. Mas, pela pouca divulgação desses trabalhos, a maioria das mulheres não sabem quem procurar e quais serviços são disponibilizados.  A mulher precisa se sentir à vontade e segura. É necessário que todas tenham atendimento psicológico", destacou a idealizadora da iniciativa, Carla Santana.
            A população parou para ouvir o "Grito das Mulheres". Vale ressaltar que foi reforçado o número de policiais nas ruas, esta semana, porque a cidade está sediando mais uma edição da feira "Brasil Offshore". No entanto, cabe ao governo dar início a medidas públicas emergenciais para melhorar a segurança durante o ano todo.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O Grito das Mulheres no Portal Difundir

http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=3821&num_release=99922&ori=H


Manifestação Violência Contra as Mulheres
A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. Temos que dar um basta nisso!!

Moradores de Macaé, no Norte Fluminense, promovem, na próxima quarta-feira (05/06), às 16h, na Praça Veríssimo de Melo – Centro, o evento ‘O Grito das Mulheres’ - Manifestação pública contra a Violência Contra as Mulheres.

O objetivo da iniciativa é conscientizar a população e a opinião pública, exigindo providências em relação a violência doméstica e sexual contra as mulheres em Macaé. São esperadas 200 participantes do sexo feminino e a expectativa é envolver familiares e passantes.

Pedimos que todos venham vestidos com camisas pretas, representando o luto e indignação por tanta violência.
Venha nos ajudar nessa luta, q é nossa!!!! Venha por sua mãe, sua irmã, sua filha!!!!!

O Grito das Mulheres no Portal BandPress

http://www.brandpress.com.br/central-de-releases/estilo-de-vida/comportamento/24407/movimento-viol%C3%AAncia-contra-as-mulheres.html

A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. Temos que dar um basta nisso!!

Moradores de Macaé, no Norte Fluminense, promovem, na próxima quarta-feira (05/06), às 16h, na Praça Veríssimo de Melo – Centro, o evento ‘O Grito das Mulheres’ - Manifestação pública contra a Violência Contra as Mulheres.
 
O objetivo da iniciativa é conscientizar a população e a opinião pública, exigindo providências em relação a violência doméstica e sexual contra as mulheres em Macaé. São esperadas 200 participantes do sexo feminino e a expectativa é envolver familiares e passantes.  
 
Pedimos q todos venham vestidos com camisas pretas, representando o luto e indignação por tanta violência.
Venha nos ajudar nessa luta, q é nossa!!!! Venha por sua mãe, sua irmã, sua filha!!!!!
 
Maiores informações
Carla Santana ( Organizadora)
Tel: (22) 9607-0125

O Grita das Mulheres no Macaé News

http://www.macaenews.com.br/ver_not.php?id=96787&ed=Geral&cat=Geral

Sociedade Civil Organizada faz manifestação sobre a violência contra a mulher


Chega de esperar iniciativas de órgãos competentes. A população de Macaé não aguenta mais tanta violência, em especial contra a mulher. A sociedade civil organizada deve se unir para se defender e criar diretrizes mais coibir esses crimes. Na tarde desta quarta-feira (05), um grupo de pessoas promoveu o evento, denominado “O Grito das Mulheres – Manifestação Pública Contra a Violência Contra as Mulheres”.
O grupo, que se reuniu na Praça Veríssimo de Melo, mostrou seu descontentamento através da voz. Quem por ali passava ouvia o desabafo e o grito de pessoas fartas desse tipo de crime.
A organizadora, Carla Santana explica que a violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. “Temos que dar um basta nisso”, exclamou.
O objetivo da ação foi conscientizar a população e a opinião pública, exigindo providências em relação à violência doméstica e sexual contra as mulheres em Macaé.
Segundo estatísticas levantadas pela 123ª Delegacia Legal, juntamente com a Subsecretaria de Políticas para as Mulheres, entre janeiro e agosto do ano passado, foram registrados no município 8 homicídios e 527 atendimentos de violência contra a mulher.
Ainda segundo informações, somente em março deste ano, onze casos de estupros foram registrados. "A prefeitura deve divulgar mais as ações da subsecretaria de atendimento a mulher porque a maioria das mulheres não mulheres não sabem da existência desse núcleo. A nossa maior reivindicação é que Macaé tenha uma delegacia para as mulheres, pois os policiais não tem preparo para atender a mulher nessas condições”, disse, Francine Marcella, integrante do grupo.

O Grito das Mulheres no site Catraca Livre (SP)

http://catracalivre.com.br/geral/rede/barato/movimento-o-grito-das-mulheres/

Movimento – O Grito das Mulheres

Alexandro Ferraz de Souza em
A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. Temos que dar um basta nisso!!
Moradores de Macaé, no Norte Fluminense, promovem, na próxima quarta-feira (05/06), às 16h, na Praça Veríssimo de Melo – Centro, o evento ‘O Grito das Mulheres’ – Manifestação pública contra a Violência Contra as Mulheres.
O objetivo da iniciativa é conscientizar a população e a opinião pública, exigindo providências em relação a violência doméstica e sexual contra as mulheres em Macaé. São esperadas 200 participantes do sexo feminino e a expectativa é envolver familiares e passantes.
Pedimos q todos venham vestidos com camisas pretas, representando o luto e indignação por tanta violência.
Venha nos ajudar nessa luta, q é nossa!!!! Venha por sua mãe, sua irmã, sua filha!!!!!

Serviço


Qua 05/06 às 16:00

Macaé
Endereço: Praça Veríssimo de Melo – Centro

O Grito das Mulheres na Revista ON


http://www.revistaon.com.br/materias/13356/movimento_o_grito_das_mulheres_em_macae
Movimento "O Grito das Mulheres" em Macaé
Evento marca o início de uma nova virada para Macaé
Publicada em 05/06/2013, 15h31

A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. Temos que dar um basta nisso!!
Moradores de Macaé, no Norte Fluminense, promoveram, ontem (05/06), na Praça Veríssimo de Melo – Centro, o evento ‘O Grito das Mulheres’ - Manifestação pública contra a Violência Contra as Mulheres.
O objetivo da iniciativa é conscientizar a população e a opinião pública, exigindo providências em relação a violência doméstica e sexual contra as mulheres em Macaé. São esperadas 200 participantes do sexo feminino e a expectativa é envolver familiares e passantes.
Todos vestiram camisas pretas, representando o luto e indignação por tanta violência.
 

O Grito das Mulheres no Jornal O debate de Macaé

http://www.odebateon.com.br/site/noticia/detalhe/28464/grito-das-mulheres-marcha-em-direcao-a-camara

"Grito das Mulheres" marcha em direção à Câmara.

Na tarde de ontem (5), dezenas de pessoas caminharam pelas ruas do Centro da cidade, pedindo o fim da violência contra a mulher.

Em 06/06/2013 às 11h24

 

Por volta das 18 horas, o grupo deu as mãos e dedicou um minuto de silêncio às vítimas da violência na cidade. Por volta das 18 horas, o grupo deu as mãos e dedicou um minuto de silêncio às vítimas da violência na cidade.
Na tarde de ontem (5), dezenas de pessoas caminharam pelas ruas do Centro da cidade, em direção à Câmara dos Vereadores, em um manifesto pedindo o fim da violência da mulher. Vestidas de preto, com faixas, cartazes e apitos, pretendiam chamar a atenção da população e das autoridades políticas e de segurança pública sobre a violência doméstica e o abuso sexual.

Entre os que estavam no grupo, pessoas com histórias tristes e que resolveram se agarrar a uma causa, para que a vida não perdesse o sentido. Este é o caso de Maria da Penha. No ano passado, seu filho e seu sobrinho, ambos com 23 anos, foram assassinados ao serem confundidos com traficantes por criminosos de uma facção rival.
O crime aconteceu na Ajuda, enquanto os dois jovens estavam voltando para casa depois de terem ido tomar banho na casa de uma tia, por conta da falta d’água no bairro. Apesar da morte dos seus familiares não se assimilar às causas do manifesto, Maria da Penha contou que recebeu o convite e fez questão de estar presente ao ato para dar forças a todos os que, como ela, passaram por uma situação de violência na cidade.

"Meu filho era um menino bom, muito apegado a mim. Ele trabalhava embarcado e nas horas vagas ajudava os vizinhos com serviços de informática, sem cobrar nada, porque sabia que ninguém teria condições de pagá-lo. Ele e meu sobrinho morreram no meio da rua, um local escuro, sem iluminação, sem policiamento. Vários políticos estiveram em nossa rua prometendo melhorias. Seis meses se passaram e nada mudou. A única coisa que mudou foi o fato de eu não ter mais meu filho. Estou aqui para dar forças a todas as pessoas que assim como eu, perderam alguém para a violência", disse.
Entre as reivindicações do movimento estão a implantação de uma Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM), e a agilidade nas investigações de crimes de abuso sexual e violência contra a mulher.

Em frente à Câmara Municipal, por volta das 18 horas, o grupo deu as mãos e dedicou um minuto de silêncio a todas as vítimas da violência na cidade.
Autor: Bertha Muniz - berthamuniz@odebateon.com.br